MAIS VALE UMA PERGUNTA NA BOCA QUE DUAS CERTEZAS A VOAR
LANÇAMENTO DO M.F.I.
O prometido é devido!
Depois de vários meses de gestação, nasce o espaço MFI (Movimento das Forças Interrogativas). Por empréstimo (alvará virtual) ocupamos o Largo da graça, Blog conceituado da nossa Praça, para fazer passar a Mensagem e abrir as portas às devidas interrogações. Um dia, quem sabe, poderemos dispor de uma morada própria, onde as nossas convicções possam emergir e “saltar para fora”, na parte de cima do iceberg castrador. Para já, aceitamos o privilégio de (re) aparecer no Largo, no qual partilharemos as nossas perguntas e inquietações.
Mais do que um espaço afirmativo, o MFI é o lugar das perguntas. O Topos onde situamos o Movimento situa-se para além das imposições, dos dogmas ou visões politico-partidárias. Por isso, ainda não existe em lugar algum. Por isso ainda é uma (u)topia (porque não tem topos definido). Vai passar a existir a partir de agora, disponível para todos os que nos queiram visitar.
É um espaço de cidadania, onde habitam as perguntas, as questões, as dúvidas partilhadas. Esse é o espírito do MFI! E cidadania quer dizer “vida na Cidade” ou na sociedade, que é de todos e de cada um. É o tal espaço público, não politizado, onde os participantes podem dizer de sua justiça.
É um espaço sem regras, a não ser as regras do bom-senso. Cada um responde por si, pelo que diz e pelo que faz; mas, no MFI apenas esperamos interrogação, reflexão individual e conjunta sobre as questões da sociedade portuguesa e global. Por isso, é um espaço e um tempo filosófico, no qual se dispensam ataques pessoais, críticas destrutivas ou disputas partidárias.
Venham visitar-nos!
Deixem as vossas Interrogações.
MFI Sempre!
O prometido é devido!
Depois de vários meses de gestação, nasce o espaço MFI (Movimento das Forças Interrogativas). Por empréstimo (alvará virtual) ocupamos o Largo da graça, Blog conceituado da nossa Praça, para fazer passar a Mensagem e abrir as portas às devidas interrogações. Um dia, quem sabe, poderemos dispor de uma morada própria, onde as nossas convicções possam emergir e “saltar para fora”, na parte de cima do iceberg castrador. Para já, aceitamos o privilégio de (re) aparecer no Largo, no qual partilharemos as nossas perguntas e inquietações.
Mais do que um espaço afirmativo, o MFI é o lugar das perguntas. O Topos onde situamos o Movimento situa-se para além das imposições, dos dogmas ou visões politico-partidárias. Por isso, ainda não existe em lugar algum. Por isso ainda é uma (u)topia (porque não tem topos definido). Vai passar a existir a partir de agora, disponível para todos os que nos queiram visitar.
É um espaço de cidadania, onde habitam as perguntas, as questões, as dúvidas partilhadas. Esse é o espírito do MFI! E cidadania quer dizer “vida na Cidade” ou na sociedade, que é de todos e de cada um. É o tal espaço público, não politizado, onde os participantes podem dizer de sua justiça.
É um espaço sem regras, a não ser as regras do bom-senso. Cada um responde por si, pelo que diz e pelo que faz; mas, no MFI apenas esperamos interrogação, reflexão individual e conjunta sobre as questões da sociedade portuguesa e global. Por isso, é um espaço e um tempo filosófico, no qual se dispensam ataques pessoais, críticas destrutivas ou disputas partidárias.
Venham visitar-nos!
Deixem as vossas Interrogações.
MFI Sempre!
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Vivemos na Cidade!Vivemos juntos numa dimensão pública, que partilhamos com os outros. As Cidades surgiram, na verdadeira acepção, com a "Polis" ateniense grega, precisamente quando o privado se cruza com o público, com a necessidade de avaliar e discutir as questões públicas. A Assembleia grega era participada por todos os cidadãos. Todos subiam ao "Monte" (Espaço Público) ou se passeavam (peripateteando) pela Àgora para dizer de sua justiça.
Surgiu assim, o modelo ocidental de cidadania e de participação pública.Hoje nas democracias ocidentais a discussão pública é fundamental. Elegemos os nossos representantes, que falam por nós e que decidem por nós. Não subimos ao Monte (Parlamento), mas temos direito/ privilégio da palavra.
Como fazer valer a nossa palavra? Como participar na vida pública?Até que ponto somos ouvidos pelos nossos Representantes?Qual o modelo de Democracia ideal para os nossos tempos?Como exercer o direito de cidadania? Direito ou privilégio?
Ass: Movimento das Forças Interrogativas
Portugal, 22 de Junho de 2007